"Foi uma longa experiência que fizemos, entre álbuns estávamos numa onda cinemática."
"Naturalmente, há imensos loops terríveis que nunca serão utilizados, e outros onde acabo por gravar por cima."
"Não estamos a dizer “Matem os Russos!” mas sim “Lutem contra as mentiras!”"
"Prometo que sairão transtornados e diferentes da melhor maneira possível."
"O esforço é ir descobrindo, regularmente, coisas que me motivem a sério e isso não é fácil."
"Nós temos de facto um passado musical ligado à música tradicional dos Açores mas este trabalho não bebe directamente desse som, muito menos do folclorismo."
"Prefiro ser pobre e digno, do que ser rico e triste por não ser eu próprio."
"Acho, com toda a sinceridade, que as canções se inscrevem no território das coisas que nos podem salvar a vida."
"O elemento humano de empatia continua a ser o mais necessário."